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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Lipstick, Agnela e Ruanitas!

LIPSTICK:
O nome “LIPSTICK” objetiva reforçar a sua formação exclusivamente feminina.
Apesar da jovem composição, a Banda Lipstick com existência desde março de 2000, apresenta musicalidade sólida em suas apresentações, assim como canções próprias. O motivo principal que as reúne, é a realização artística que cada uma delas encontra no que faz.

AGNELA:
A Banda Agnela, foi revelada no Olha Minha Banda do Caldeirão do Huck.
Faz parte do conjunto as meninas Milla (baixo), Loma (bateria), Deia (vocal), Betah (guitarra) e Nath (guitarrista).

Neste sábado as meninas da Agnela voltaram ao palco que as revelou através do Olha Minha Banda. O grupo mostra que está no caminho certo para o sucesso. O Olha Minha Banda, além de dar o peixe, mostrando a sua música na televisão, ensina a pescar, preparando você para seguir a sua carreira com os melhores profissionais do mercado musical, que produzem a sua música, definem seu estilo, mudam seu visual, criam sua página na internet”¦
A banda Agnela é formada por Déia Cassali no vocal, Nath na guitarra, Milla no Baixo, Loma na Bateria e Betah na Guitarra. Elas foram o primeiro fruto do quadro “˜Olha Minha Banda” do programa Caldeirão do Huck.
Ganharam um upgrade musical, com produção de Rick Bonadio na música “˜Podia Ser”™, uma repaginada no estilo de se vestir, assistência de fonoaudióloga e toques de marketing, além de um novo nome. Antes elas se chamavam “˜Pruf”™, mas com um toque de Bonadio, foram aconselhadas a escolher um novo. Agnela surgiu em homenagem ao fã número 1 da banda: Tio Agnelo.
Músicas da AGNELA:
01. Podia ser
02. Velho Ditado
03. Sem você
04. Eu preciso
05. Subliminar
06. Almas
Gêmeas

RUANITAS:
TAY DANTAS - Voz, violão, guitarra, gaita e tin-whistle
Dona de uma voz potente e ao mesmo tempo suave e rasgada, a bisneta da poetisa Adalgisa Nery e do pintor Ismael Nery, e neta do poeta potiguar Benilde Dantas, Tay sempre teve a arte e a música no sangue.Vocalista, violonista e compositora, TAY DANTAS NERY, começou a aprender violão aos 7 anos com a mãe, Lucinha Dantas. A partir de 1992, começou a fazer shows em voz e violão na noite carioca e a tocar com bandas, até chegar aos grandes palcos com sua primeira banda autoral em 1996. Grava, faz arranjos,  jingles, trilhas e locuções. Além do trabalho com a Ruanitas, Tay, roqueira de carteirinha,  acaba de se lançar como produtora musical com o disco Piano-Rock Instrumental, do pianista Glaucio Christelo (Coqueiro Verde).
JANE SOREN – Teclado, violino, flauta e backing vocal
Nascida em família de músicos, Jane começou a estudar música aos 6 anos de idade. Única roqueira numa família dedicada à música erudita, Jane estudou com professores particulares e começou Licenciatura em Música. Desistiu ao perceber que dar a aulas não era o que queria. Após sete semanas como professora numa escola de freiras – onde tinha que ir com as roupas de sua mãe -, resolveu largar a música e cursar Psicologia. Exceção para as aulas individuais de violino uma tarde por semana, para ganhar uns trocados. Foi numa dessas viagens de ônibus para uma aula que Lu esbarrou em Jane, no ônibus vazio.
LU GUESSA – Baixo, violão e vocal
Autodidata na guitarra, piano e baixo, Lu aprendeu a tocar violão com seu pai, aos 13 anos. Participando de shows e festivais de música na escola, aos 15 anos conhece colegas no colégio com os quais forma sua primeira banda. Quando o baixista saiu, a apresentaram “àquele instrumento de cordas grossas e som grave”. Desde aquele dia, resolveu se dedicar ao contrabaixo e passou a atuar como musicista profissional em diversos projetos, até formar o Pancake, em 98, e em seguida a Acústika, em 2003.
KELDER PAIVA – bateria
Começou aos quinze anos, juntando todas as influências que teve quando criança: MPB, Rock, Soul e Reggae. Com tantas influências tem uma visão ampla do universo musical. Aos dezoito anos conseguiu sua primeira bateria e logo foi convidado a tocar em uma banda formada por músicos que faziam uma mistura de MPB com influências do Rock britânico. Esse foi o momento que o intimou a estudar música como deveria ser estudada. Tocou em festivais e em grandes palcos do Brasil. Além disso deu aulas em escolas de música do país e desenvolveu um método de ensino que hoje em dia é usado em várias escolas do centro oeste, sul e sudeste. Faz parte também do projeto “Bateras 100% Brasil”, uma orquestra de baterias.

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